quinta-feira, 18 de março de 2021

Conexões

 


 

É preciso saber viver respeitando o início, o meio e o fim de uma conexão

 

Conexões são maravilhosas, das diversas formas delas existirem, claro, vou pegar aqui, o gancho de amizades e relacionamentos e brevemente deixar meu pensamento sobre. Quando eu digo brevemente é que quem me conhece sabe que se deixar vou em frente e escrevo sem parar. Minha mente não para.

Os fatos que narro, nunca são fictícios, saibam disso, são circunstâncias que ocorreram em minha vida e percepções que tive ao analisar tudo. E como eu sempre falo, minhas percepções, minha história, no meu espaço, no meu mundo, O Mundo de Luiza Frazão.

E eu escrevo muito mesmo. Portanto, sejam bem vindos, mas não se sintam em casa, ao ponto de descarregar seus lixos emocionais com opiniões carregadas de negatividade. Mas as opiniões com um ponto de vista arguto, serão muito bem recebidas e debatidas, é claro, quero saber o que se passa dentro do seu coração também.

Sou uma pessoa que possui um coração grande, dado, que procura enxergar sempre o melhor nas pessoas quando as conhece, que enaltece as qualidades. Mas detecto sim energeticamente pessoas vis, mentirosas ou que tem intenções tenebrosas. Demorou um certo tempo para que eu percebesse como era esse processo e observei que meu merkabah*, ou campo magnético, tinha certos comportamentos quando essas pessoas de frequências mais baixas se aproximavam. Compreendi então, que realmente a primeira impressão é a que fica mesmo.

Eu não compreendia quando uma pessoa era extremamente gentil comigo e eu sentia raiva, uma cisma sem fundamentos. Por muitas vezes até entrava em conflito quando precisava conviver, seja socialmente ou profissionalmente. E como eu não entendia esses “sinais”, achava que eu deveria estar de TPM, ou nervosa com outra causa e ignorava. Mas hoje já sei, hoje me conheço melhor e faço o que sei fazer muito bem na minha vida quando aparece alguém que não condiz com a uma linha reta de caráter de retidão, eu descarto.

Depois que fiz a imersão para me conhecer realmente, o que é um processo pessoal de cada um, comecei a enxergar e prever melhor as atitudes de pessoas cuja intenção não condizem com seu comportamento, e me tornei boa nisso principalmente agora em 2021. Minha mente se amplificou, ascendeu. E então, a prática em observar os comportamentos gestuais, faciais, juntamente com essa leitura energética que aprendi a identificar, fez todo sentido para mim.

Eu desejo sinceramente que todos vocês tomem posse desse “poder” extraordinário. Basta querer!

No amor, toda fase inicial é linda, a conexão acontece e vem aquele velho estereótipo de que será para sempre. Neste ponto, é preciso que você entenda como enxergo as coisas. Não sou uma descrente do amor, pelo contrário, acredito muito nele, tanto que considero o fato de poder termos vários amores durante a vida. Isso porque, gente, as conexões acabam e as pessoas precisam compreender que está tudo bem e respeitar.

É claro que também sempre teremos aquela pessoa especial guardada no peito e isso não significa que não podemos amar com a mesma intensidade ou até mais, a pessoa do momento. Esses antigos amores ou conexões, são carregadas em nosso peito como uma saudosa lembrança do momento vivido, o importante é saber respeitar isso dentro de nós e dos que nos cercam. Todos temos lembranças e todos temos um passado, lembra?

Mas definitivamente não me apego a velhos paradigmas religiosos onde te fazem acreditar e aceitar aquele amor para toda uma vida, mesmo em meio ao sofrimento, suportando traição e deslealdade. E não, não estou me referindo aos que tem apenas um amor durante toda uma vida e que são felizes nessa união quando ela é baseada em verdade, amor, paz e lucidez. Isso existe e eu acredito. Mas não concordo em sermos obrigados a aceitar a uma pessoa por toda uma vida ao seu lado, apenas pelo fato de estar escrito em algum livro supostamente sagrado com supostas regras e leis de Deus, mas que foram escritas pelo homem. Estranho isso, né? Ok, mas cada um pensa dentro da caixa que lhe convém, eu já nasci assim, fora da caixinha total.

É preciso saber reconhecer e aceitar o livre arbítrio. Ele existe para ambos os lados e em uma conexão, uma dessas partes podem se desconectar sim, e está tudo bem, essas conexões acabam por vários motivos, mas é importante perceber a hora certa de se retirar ou de libertar o outro quando isso ocorre.

Poucas pessoas são capazes de aceitar que o amado parceiro siga em paz por outro caminho que não seja ao lado dela. São incapazes de perceber como é grandiosa e sábia essa força que move o universo e nossas vidas. Se desprender de algo e se entregar ao novo pode ser surpreendente e até mesmo muito melhor do que permanecer em uma conexão já encerrada, e eu, sou uma apaixonada por essas mudanças da vida, isso me alimenta.

Portanto, o recado mais importante dessas palavras que aqui escrevo dentro deste contexto de conexões, é de saber respeitar quando se findam, é o de se aceitar esse término, ao ponto de poder ser gentil com aquela pessoa que foi sua parceira. Se ela quiser ir, deixe que vá, esse é o verdadeiro amor, deixar que ela se vá sendo livre, feliz, mesmo que não seja ao seu lado. Se não for assim, não é amor, não é real. É posse, egoísmo, vaidade e até mesmo maldade.

As pessoas são livres, e assim, consequentemente para viverem suas escolhas, por isso, como sempre digo, é preciso viver na verdade e ser leal primeiramente com você, para consequentemente ser leal com seu parceiro. Viva suas emoções com efetividade, isso é fidelidade, entendem?

“Ah Luiza! Mas e se tiverem filhos envolvidos?”, na minha opinião, ninguém morre da separação dos pais, desde que ambas as partes estejam conscientes de suas responsabilidades afetivas para com esses pequenos em formação. Findar uma conexão fracassada trará até mesmo mais segurança para essa criança que percebe, sente e capta o desconforto e descontentamento dos pais. E cá entre nós, viver em um lar desequilibrado é muito pior do que em paz.

O mundo seria um lugar mais brando se todos vivêssemos assim, com transparência, verdade e no momento presente. Escolha, você é livre!

 

Mercabah:

Pesquisem utilizando as palavras chaves Mercabah, Kryon, interdimensional, o campo.

Se virem, rs. <3

terça-feira, 16 de março de 2021

Pequenos grandes homens

 


 

Minha teoria sobre o motivo da dificuldade de se relacionar nos dias de hoje

 

Relacionar-se hoje em dia é um verdadeiro desafio para as mulheres. Talvez esse tal feminismo que eu nem entendo muito bem, e sinceramente tenho preguiça, tenha bagunçado tudo! Não desmerecendo alguns pontos positivos, mas em contrapartida, algumas coisas deram muito erradas.

Essas são observâncias minhas e cada um, como sempre julgará de acordo com o seu mundo, mas esse espaço aqui é o meu, o Mundo de Luiza Frazão, portanto, seja bem-vindo, mas não se sinta tão em casa a ponto de querer fazer com que eu engula as suas verdades. Podemos debater, e talvez, até quem sabe, eu acrescente algo às minhas teorias, ou mude de ideia. Mas por enquanto, agora, vou dizer o que penso.

Todos nós, homens, mulheres, queremos nos relacionar com alguém. Todos gostamos de um carinho, aconchegar-se, não é verdade? Pois bem, mas, quantas vezes nos deparamos com padrões comportamentais que não condizem com a idade real da pessoa? Ok, vamos por partes, se preparem que lá vem preleção extensa com pensamentos organizados, não sejam ansiosos por que tem fundamento, leiam tudo antes de julgar apenas o início.

 

A base

Partindo lá do início, quando concordamos que todos almejam por um relacionamento pleno, feliz, onde o casal se entenda e tente viver em meio a flores, existia uma base, a família. Explorando esse contexto, a família consiste em pai, mãe e filhinhos. Se é mãe com mãe, pai com pai, apenas um filho, é uma escolha, cada um escolhe viver da maneira que quiser, não sejam retrógrados a ponto de julgar, mas aqui, retrato minha visão.

Nessa base de família, os filhinhos constroem referências, e os pais, cada qual no seu quadrado, desempenha o seu papel. Isso em termos de formação de uma pessoa no geral, com percepções do mundo, da realidade, de ilusões, entre discernir o certo do errado, caráter, idoneidade, enfim.

Dentro dessa base, esses fatores determinantes, são primordiais para que o indivíduo se forme de maneira que perceba na fase adulta o que realmente é importante em um relacionamento. Em minha teoria, essa família não necessariamente tem que estar vivendo sobre o mesmo teto, mas se caso algum dos pais sejam ausentes, aí começa a droga toda.

Quando falo em ausência, é a ausência de respeito.

 

A ausência do respeito ao se formar e educar pessoas

Essa ausência de respeito inclui vários determinantes em seu encadeamento. Temos a falta de respeito daqueles que moram sobre o mesmo teto e vivem em guerra, os que desautorizam um castigo ou uma ordem dada pela outra parte, os que deseducam, os permissivos, os que não dizem não, pais que não sabem impor limites, que cedem a manipulações e birra de crianças, etc. E a pior das faltas de respeito para com a criança: o abandono, a ausência.

Todas essas variáveis citadas acima, contribuem para o caos em que se encontram as tentativas de relacionamentos de hoje. As pessoas que crescem sem ouvir um não de seus pais, quando o escutam depois de adultos, reagem de forma negativas e surreais até. Algumas batem na outra parte, outras agridem verbalmente, outras dão chilique, existem ainda os que tentam revidar evidenciando um suporto defeito da pessoa de quem ouviu a negativa, choram, fazem drama e os mais sem noção de limites até matam, mas nunca, nunca refletem no porquê da rejeição.

É preciso que aqueles que estão colocando no mundo outro alguém, tenham noção da responsabilidade de o que é “formar” uma pessoa. Acho que a grande maioria acha bonitinho ter filhinho, acha bonitinho quando é danado, não repreendem quando necessário e acabam de lascar tudo quando cedem às eventuais chantagens ou birras. Vocês pais já se perguntaram que tipo de pessoa está criando para o mundo em 15, 20 anos? Eu respondo, um monstro fadado ao fracasso emocional.

E é aí que chegamos no ponto que eu queria!

 

Dificuldades

Todo problema emocional de uma pessoa, em sua grande maioria, é desencadeado na infância. A criança que não aprende a lidar com suas emoções no período correto, não aprenderá depois de mais velho, quando juntamente com a soma das provações e experiências ao logo da vida, perante as frustações de negativas e a falta de limites impostas, acarretam em um adulto frágil e completamente imaturo.

É como uma bola de neve. A pessoa vai vivenciando ao longo de sua jornada desilusões, desencantamentos, amores não correspondidos, traições e como não sabe lidar, não foi ensinado lá na infância a refletir, a digerir suas frustações momentâneas e acaba por somatizar tudo e esse montante de emoções na qual esse indivíduo não sabe como agir internamente, é o grande causador das depressões e ansiedade. E o que acontece? E o resultado está aí, uma geração forjada em tarjas pretas.

Uma mente fraca, desencadeia todo um processo de auto destruição de autoestima em sua totalidade, uma mente fraca é incapaz de reconhecer seu próprio erro, assim como também é o grande alimento da soberba ilusória. Saudades da época quando eu mais nova observava os mais velhos, intelectuais, em longas palestras sobre variados assuntos ricos em conteúdo.

Por onde andam essas pessoas gente?

 

Eu, Luiza Frazão

Essa introdução toda, foi para tentar induzir o raciocínio de vocês para se equiparar ao meu, já que muitas pessoas me perguntam: “nossa, tão interessante e solteira?”. Gente, eu tento, de verdade, eu tento mesmo, mas ser uma mulher inteligente em 2021 não é fácil, e tenho certeza de quem tem uma visão mais ampla da realidade, quem vive no presente e corre de ilusões como eu, se sente assim também.

Nós, mulheres inteligentes desse século, escolhemos mesmo, observamos e sabemos reconhecer de longe certos tipos de padrões comportamentais que comprovadamente não condizem com o diálogo do cara. O mais bacana, é você perceber e jogar certas iscas que servem como gatilhos emocionais, nos quais você comprova que o discurso é diferente da tentativa do golpe, kkkkkkk

A reação? Quase que uma birra. O esperado.

Eu creio que as pessoas necessitam de mais verdade em suas vidas, precisam ser leais primeiramente a elas mesmas, precisam se conhecer, saber fazer suas escolhas para saber o que querem realmente, entender como a vida funciona. Portanto, faço meu apelo aos pais, procriadores, genitores; fazer filho não é só fazer, é educar. EDUQUEM seus filhos! A permissividade não compensa no final.

E longe de mim repetir aquela ladainha religiosa de que o casamento tenha que ser para sempre, que tem que ser até a morte os separe e toda aquela fantasia. Tem casais que permanecem juntos toda uma vida e tem casais que não, e está tudo bem, conexões acabam mesmo, falta de respeito destrói conexões, enfim. O que é preciso é que AMBOS sejam presentes na formação da conduta de uma personalidade, estar no momento presente, ciente das responsabilidades de suas escolhas. Entenderam agora o porquê de eu ter escolhido não ter filhos? Demanda tempo, demanda dedicação, demanda força mental, demanda riqueza de conteúdo para que não fiquemos aí, com pequenos grandes homens frustrados e vazios, sem conteúdo, de abordagem fraca e pueril.

Nós, mulheres inteligentes queremos mais! Nós mulheres inteligentes exigimos mais maturidade, cultura, profundidade. Eu, Luiza Frazão atingi um patamar alto em várias ramificações mentais, galgadas a base de muita pancada que tomei da vida. Pancadas essas que me moldaram e me ensinaram a escolher, a discernir, a ter faro apurado. Eu, Luiza Frazão sou phoda demais para me contentar com pouco, com quem tenta ceifar minha alma, minha liberdade, meus pensamentos. Eu, Luiza Frazão sou uma mulher que voa, e para estar ao meu lado, apenas aquele que voa mais alto do que eu para que eu possa admirar.

No mais, nós mulheres inteligentes sozinhas? A gente se diverte por aí, aqui e ali, porém, somos incapazes de mergulhar em poça rasa, ela rapidamente acaba secando.

 

sábado, 13 de março de 2021

A inconveniência do “sincericídio”


 


Parece que virou moda nesse chamado novo normal, as pessoas entrarem no modo “sincerão” e falarem o que bem entendem, despejando todo o seu lixo emocional nos outros, doa a quem doer, no modo pronto falei.

Essa é uma prática que pessoas fracas encontraram de se fortalecerem desesperadamente, como uma forma de chamar atenção disfarçada de um falso empoderamento. O fato é que sem raciocínio algum, injetam e expõem para todos, seus medos e frustações, sempre ocultando a real intensão; a de se sentir bem a qualquer preço.

E não adianta tentar confabular, elas não enxergam, não compreendem e não percebem. Elas simplesmente não têm consciência de tal atitude. Uma mente fraca quando se torna egocêntrica, é incapaz de sucumbir à realidade ou a empatia, o que pretendem mesmo, é tentar suportar o peso de seus medos, tentando se sobressair de alguma forma.

O “sincericídio” inoportuno, é inapto em perceber a inconveniência do desencadeamento de suas opiniões descabidas, que geram desconfortos entre os relacionamentos. É preciso aprender a controlar emoções e talvez esse seja o novo grande fiasco da humanidade, a incapacidade de conter de seus próprios conflitos.