Após
vários pedidos, voltando a escrever...
Na
verdade foram 2 anos de inatividade no Blog, mas a cabeça jamais parou de
questionar, de pensar e também de dar “tilt”, afinal, sou humana, mulher e tive
meus períodos de crise.
Crises
essas que me permitiram, depois de algum tempo, enxergar o mundo, as pessoas que me cercam e
suas peculiaridades, da maneira mais amena possível.
O
fato é, reagimos às ondas que vem de acordo com nossa maturidade no momento,
então creio que não devamos nos arrepender do que fizemos, mesmo os erros, afinal, nosso comportamento efêmero, condiz com o momento, momentos
esses que nos permitem aprender, crescer e amadurecer todos os dias.
Certa
a frase que diz “se você me conheceu há cinco anos, um ano, seis meses, ou até
mesmo um mês atrás, permita-me, irei me apresentar novamente, pois já não sou a
mesma pessoa”.
Obvio, não?
Para quem tem um bom raciocínio e percepção sim...
Obvio, não?
Para quem tem um bom raciocínio e percepção sim...
Mas nosso
meio nem sempre é formado por pessoas desprendidas e despidas de pré-conceitos,
pré-julgamentos e ou capazes de simplesmente não conjecturar sobre a vida
alheia.
Em minhas “observâncias”,
tenho percebido o quanto tempo às pessoas desprendem falando sobre outras
pessoas, e, geralmente nunca é para elogiar, nunca para exaltar as qualidades
de outrem.
Por muito
tempo me perguntei em que ponto isso se perdeu... Onde ficou a capacidade que
temos de enxergar o próximo com carinho e bons olhos. E me isolei cada vez mais
com muitas outras intrigas como essas em meus pensamentos, e cheguei à
conclusão de que tudo é questão de hábito.
E foi aí que
resolvi ME observar e mudar MEUS hábitos...
Comecei a me
sentir incomodada quando estava acompanhada de pessoas que tinham esse tipo de
característica, pessoas que se ocupavam praticar a maledicência, fofocas, que
todo o assunto que tinham era baseado em julgamentos vazios e esdrúxulos sobre
a vida ou comportamento alheio. Pessoas que quando já não havia mais o que falar
de outra, simplesmente jugavam suas escolhas, como se só as delas fossem as
melhores, as corretas e as certeiras... Então percebi o quão pequeno estava se
tornando meu mundo, o quão finito e o quão pobre.
Então,
falarei de algo muito mais interessante...
Ao me
comprometer a mudar meus hábitos e me esforçar para isso, tudo ao meu redor imediatamente
se transformou.
Não foi
fácil, por muitas vezes retrocedi, errei, mas o importante foi que persisti (e
continuo persistindo) e observei que posso escolher o padrão vibracional que
rege minha vida.
Quando
começamos a mudar nosso padrão comportamental, nosso padrão vibracional, tudo
ao nosso redor entra em uma real e impressionante “sincronicidade”, observada
claramente e por muitas vezes fora do comum. As engrenagens se encaixam e você
percebe que está no caminho correto.
O que me
incomodava ficou para trás. O que as pessoas pensavam, falavam já não me
interessava mais e observei que havia me libertado de algo negativo.
Hoje em dia, não consigo participar de ambientes assim.
Hoje em dia, não consigo participar de ambientes assim.
Hoje prefiro
companhias leves que possam me acrescentar em algo, ou eu a elas, que possam
contribuir para minha cultura e eu a elas, onde eu possa ser a pessoa que
escolhi ser com leveza, com os olhos brilhantes e orgulhosa de aprender a cada
dia e não mais desperdiçar meu tempo, minha existência.
Hoje, prefiro geralmente minha companhia...
Qualquer
pessoa pode optar em ser melhor dentro de sua percepção.
Eu estou trilhando meu
caminho, me transformando a cada dia, procurando ser melhor que ontem.
Se é o correto ou não, ainda não descobri, mas tem me alimentado muito bem. Afinal, o importante é que eu esteja feliz, que eu esteja satisfeita com a pessoa que estou me tornando, meu conteúdo, minha paz.
E você?
O que tem
feito para elevar sua conduta?