quarta-feira, 13 de julho de 2016

Voltei!

Após vários pedidos, voltando a escrever...

Na verdade foram 2 anos de inatividade no Blog, mas a cabeça jamais parou de questionar, de pensar e também de dar “tilt”, afinal, sou humana, mulher e tive meus períodos de crise.

Crises essas que me permitiram, depois de algum tempo,  enxergar o mundo, as pessoas que me cercam e suas peculiaridades, da maneira mais amena possível.

O fato é, reagimos às ondas que vem de acordo com nossa maturidade no momento, então creio que não devamos nos arrepender do que fizemos, mesmo os erros, afinal, nosso comportamento efêmero, condiz com o momento, momentos esses que nos permitem aprender, crescer e amadurecer todos os dias.

Certa a frase que diz “se você me conheceu há cinco anos, um ano, seis meses, ou até mesmo um mês atrás, permita-me, irei me apresentar novamente, pois já não sou a mesma pessoa”.

Obvio, não? 
Para quem tem um bom raciocínio e percepção sim...

Mas nosso meio nem sempre é formado por pessoas desprendidas e despidas de pré-conceitos, pré-julgamentos e ou capazes de simplesmente não conjecturar sobre a vida alheia.

Em minhas “observâncias”, tenho percebido o quanto tempo às pessoas desprendem falando sobre outras pessoas, e, geralmente nunca é para elogiar, nunca para exaltar as qualidades de outrem.

Por muito tempo me perguntei em que ponto isso se perdeu... Onde ficou a capacidade que temos de enxergar o próximo com carinho e bons olhos. E me isolei cada vez mais com muitas outras intrigas como essas em meus pensamentos, e cheguei à conclusão de que tudo é questão de hábito.

E foi aí que resolvi ME observar e mudar MEUS hábitos...

Comecei a me sentir incomodada quando estava acompanhada de pessoas que tinham esse tipo de característica, pessoas que se ocupavam praticar a maledicência, fofocas, que todo o assunto que tinham era baseado em julgamentos vazios e esdrúxulos sobre a vida ou comportamento alheio. Pessoas que quando já não havia mais o que falar de outra, simplesmente jugavam suas escolhas, como se só as delas fossem as melhores, as corretas e as certeiras... Então percebi o quão pequeno estava se tornando meu mundo, o quão finito e o quão pobre.

Então, falarei de algo muito mais interessante...

Ao me comprometer a mudar meus hábitos e me esforçar para isso, tudo ao meu redor imediatamente se transformou.

Não foi fácil, por muitas vezes retrocedi, errei, mas o importante foi que persisti (e continuo persistindo) e observei que posso escolher o padrão vibracional que rege minha vida.

Quando começamos a mudar nosso padrão comportamental, nosso padrão vibracional, tudo ao nosso redor entra em uma real e impressionante “sincronicidade”, observada claramente e por muitas vezes fora do comum. As engrenagens se encaixam e você percebe que está no caminho correto.

O que me incomodava ficou para trás. O que as pessoas pensavam, falavam já não me interessava mais e observei que havia me libertado de algo negativo.
Hoje em dia, não consigo participar de ambientes assim.

Hoje prefiro companhias leves que possam me acrescentar em algo, ou eu a elas, que possam contribuir para minha cultura e eu a elas, onde eu possa ser a pessoa que escolhi ser com leveza, com os olhos brilhantes e orgulhosa de aprender a cada dia e não mais desperdiçar meu tempo, minha existência.

Hoje, prefiro geralmente minha companhia...

Qualquer pessoa pode optar em ser melhor dentro de sua percepção. 

Eu estou trilhando meu caminho, me transformando a cada dia, procurando ser melhor que ontem.
Se é o correto ou não, ainda não descobri, mas tem me alimentado muito bem. Afinal, o importante é que eu esteja feliz, que eu esteja satisfeita com a pessoa que estou me tornando, meu conteúdo, minha paz.

E você?
O que tem feito para elevar sua conduta?